Picos(PI), 19 de Abril de 2024

Matéria / Cidades

Missa lembra terceiro ano da morte do ex-vereador Emídio Reis

Político foi sequestrado e assassinado em janeiro de 2013. Crime teve grande repercussão no Estado

29/01/2016 - João Paulo

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08aa013671e1e53c8c75f7b6ad8a.jpg População de São Julião em uma das celebrações em homenagem a Emídio Reis (Foto: Arquivo da Família)
08aa013671e1e53c8c75f7b6ad8a.jpg População de São Julião em uma das celebrações em homenagem a Emídio Reis (Foto: Arquivo da Família)

Por Assessoria de Imprensa da Família Rocha

Será realizada no próximo domingo, dia 31, às 10 horas da manhã, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em São Julião, a missa que marca o terceiro aniversário de morte do ex-vereador Emídio Reis, assassinado em janeiro de 2013. Além de familiares, o ato religioso contará com a presença de amigos do ex-parlamentar e políticos do município e da região. A missa será celebrada pelo padre José Mairton, pároco de São José do Piauí. Como aconteceu nos dois últimos anos, a celebração deverá reunir um grande número de pessoas.

 

Durante toda a semana, familiares e amigos de Emídio Reis postaram, nas redes sociais e nos grupos de whatsapp, reportagens sobre o caso que teve grande repercussão no Estado. O objetivo é fazer com que o assunto não seja esquecido. Emídio Reis foi derrotado nas eleições para prefeito de São Julião em 2012. No dia 31 de janeiro de 2013 desapareceu e seu corpo só foi encontrado cinco dias depois em uma comunidade rural do município de Pio IX.

 

Em 15 de março de 2013, a Operação Mandacaru, da Polícia Civil do Piauí, prendeu os acusados de participarem do planejamento e da execução do político. O vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, acusado de ser o mandante, está preso no quartel da Polícia Militar de Picos. Segundo investigações, ele contratou mais quatro pessoas para matar o ex-vereador Emídio Reis. Antonio Virgílio, Valter Silva e José Gildásio de Brito são acusados de serem os executores. O agenciador teria sido Joaquim Pereira Neto, o Joaquim do Gabriel. Os quatro acusados também estão presos.

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