O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou, nesta sexta-feira (2), a tentativa de ataque à vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, em frente à casa dela em Buenos Aires, na quinta (1º), por volta das 21h. “Eu lamento. É um risco que quase todo mundo corre. Eu quase morri em 2018. Não vi a esquerda se preocupando comigo, mas tudo bem. Apesar de eu não ter nenhuma simpatia por ela, não desejo isso para ela. Nós temos coração, nós queremos o bem. Lamento o ocorrido. Espero que a apuração seja feita para ver se saiu da cabeça dele ou de alguém, porventura, tivesse contratado ele para fazer aquilo”, disse Bolsonaro. A fala ocorreu no município de Esteio, região metropolitana do Rio Grande do Sul, onde Bolsonaro cumpriu agenda na 45ª Expointer nesta sexta. (Com informações da CNN Brasil)
O presidente estadual do Progressistas, deputado Júlio Arcoverde, afirmou nesta segunda-feira (29) que todos os vereadores do partido em Teresina estarão na base do candidato a governador Silvio Mendes (União Brasil) até o dia da eleição, em 2 de outubro. “Todos os vereadores do Progressistas vão fazer uma reflexão e vão estar com a gente. Vamos ter paciência e tranquilidade, estamos fazendo as coisas com cautela. Não adianta fazer café da manhã para mostrar que está com vereador, temos que estar forte é com a população”, destacou. A articulação junto aos vereadores está acontecendo sob a coordenação do vereador Jeová Alencar (Republicanos), o ministro Ciro Nogueira (Progressistas) e o próprio Silvio Mendes (União Brasil). (Com informações do portal Cidade Verde)
O horário eleitoral gratuito na televisão para os candidatos à presidência da República teve início neste sábado, 27. De maneira geral, a polarização política foi um dos principais temas abordados pelos presidenciáveis. A propaganda do ex-presidente Lula (PT), por exemplo, explorou essa dualidade ao mencionar que existem dois lados na política: o que abandona e o que acolhe; o que debocha e o que ampara; o que “mata e desmata” e aquele que cuida, protege e salva. O petista, que tem o maior tempo de televisão entre os candidatos, também fala sobre dados atuais do Brasil, como aumento dos preços, fome e alta da inflação, e traz gravações de populares manifestando apoio a sua candidatura. A campanha do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo Partido Liberal (PL), iniciou com a execução do hino nacional ao fundo e uma narração que exalta o Brasil como um país “lindo e forte”. “Apesar de todas as dificuldades, é um povo que não perde a fé”, inicia a propaganda, que também faz menção à eleição de 2018, quando a população escolheu como líder “homem simples, verdadeiro, honesto”. Essa narração inicial também classifica Bolsonaro como um homem “direto que fala o que pensa e sente” e exalta bandeiras muito defendidas pelo presidente em seus discursos mais recentes, como a liberdade, as ações do governo federal na pandemia, queda no preços dos combustíveis e a recuperação econômica, como o recorde na geração de empregos. “Programa que terá a verdade acima de tudo, continuaremos seguindo o jogo”, diz a peça eleitoral. Outra bandeira de destaque na propaganda é o Auxílio Brasil, com valor temporário de R$ 600, que é apresentado como uma das ações a serem mantidas, em um segundo mandato. (Com informações da Jovem Pan)
Após ter focado o início da campanha eleitoral no Sudeste, o presidente Jair Bolsonaro programa viagens para o Nordeste e o Sul. Além da tentativa de elevar as intenções de voto nas duas regiões, o objetivo é tentar alavancar candidaturas de aliados aos governos estaduais. Neste final de semana, por exemplo, a expectativa é de que o presidente desembarque em Vitória da Conquista, terceira maior cidade da Bahia, onde deve fazer campanha ao lado do ex-ministro João Roma, que aparece em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais ao governo baiano. Na semana que vem, após uma passagem por Goiás, o presidente deve dedicar a semana ao Sul, onde a diferença com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu de 7 para 5 pontos percentuais segunda a última pesquisa Datafolha. O itinerário do presidente deve incluir Curitiba e Foz do Iguaçu, no Paraná, e Esteio e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. No último estado, fará campanha ao lado do ex-ministro Onyx Lorenzoni, que aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais ao governo gaúcho. A ideia é que na Região Sul o presidente intercale eventos de campanha eleitoral com entrevistas a televisões e rádios locais, além de aproveitar a viagem para fazer imagens para a campanha televisiva. (Com informações da CNN Brasil)
O ministro da Casa-Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), utilizou as suas redes sociais para prometer que, em caso de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), sua principal atuação no Congresso Nacional será para manter o valor do Auxílio Brasil para o próximo ano. Atualmente, o benefício pago é de R$ 600, mas a partir de janeiro de 2023, a quantia paga pelo governo federal será de R$ 400. “Para os que torcem pelo pior, vai aí um balde de água fria: no dia seguinte à vitória do presidente Jair Bolsonaro nas eleições, estarei com o Congresso tratando das medidas que vamos aprovar para garantir o pagamento dos R$ 600 aos beneficiários do Auxílio Brasil em 2023”, publicou. No início do mês, o chefe do Executivo já havia se posicionado sobre o assunto e afirmou que será necessária a apresentação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para que o valor fosse mantido. Por isso a importância do Congresso nesse processo, já que a medida teria que passar pela Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ), pela Comissão Especial, por uma votação no Plenário – com a necessidade de 308 votos favoráveis em dois turnos – e a aprovação na outra Casa legislativa. (Com informações da Jovem Pan)
Além de tentar reduzir a vantagem de Jair Bolsonaro sobre o eleitorado evangélico, o PT tem discutido estratégias para evitar que o atual presidente avance sobre os católicos, que hoje apoiam em sua maioria a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ideia defendida por dirigentes partidários que compõem a candidatura petista é de que, nas próximas semanas, Lula reforce o diálogo com lideranças católicas, inclusive com a participação de Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente. Hoje, segundo a última edição do Datafolha, Lula tem ampla vantagem sobre católicos. Ele apresentou 52%, enquanto Bolsonaro pontuou 27%. O receio, no entanto, é de que o discurso do “bem contra o mal”, adotado pelo presidente, possa fazê-lo avançar também sobre os católicos. Já entre os evangélicos, Bolsonaro tem o favoritismo com 49% e Lula, 32%. Na tentativa de fazer uma espécie de cordão de isolamento sobre o eleitorado católicos, a campanha televisiva do petista deve explorar imagem de Lula com o papa Francisco, retrato, inclusive, que o petista tem exibido como cenário em suas entrevistas por videoconferência. (Com informações da CNN Brasil)
A ministra Maria Claudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou um pedido do ex-presidente Lula para obrigar o presidente Jair Bolsonaro a excluir postagens no Twitter em que Lula e o PT são associados ao PCC. Na postagem, Bolsonaro usa um vídeo de uma reportagem da TV Record com áudio de uma interceptação telefônica da Polícia Federal na “Operação Cravada”. No grampo, um líder da facção diz que “com o PT nois (sic) tinha diálogo. O PT tinha com nois (sic) diálogo cabuloso”. A ministra pontua que não analisou o conteúdo do áudio apresentado na reportagem e explica que a interceptação telefônica de fato existiu e é autêntica. “Sem exercer qualquer juízo de valor sobre o conteúdo da conversa interceptada, se verdadeira ou não, o fato é o de que a interceptação telefônica trazida na matéria jornalística compartilhada e comentada pelo representado é real, ocorreu no contexto de determinada operação coordenada pela Polícia Federal, de sorte que a gravação respectiva é autêntica, o que não implica, volto a dizer, qualquer análise de mérito sobre a procedência, ou não, daquilo o quanto dito pelas pessoas cujas conversas estavam sendo monitoradas”, explica a ministra. (Com informações da CNN Brasil)
A campanha da oposição vai priorizar Teresina e as grandes cidades do Piauí a partir de agora, na campanha eleitoral. A informação foi repassada pelo coordenador político e ex-deputado estadual Luciano Nunes Filho (PSDB). “Na campanha oficial temos 45 dias, uma boa parte deste tempo será consumida em Teresina pela participação em debates, entrevistas, sabatinas e na outra parte vamos percorrer outras cidades do Estado, sobretudo as maiores e aquelas outras que em que poderemos viabilizar a presença do candidato”, explicou. Sílvio Mendes chegou a percorrer os 224 municípios piauienses durante a pré-campanha, mas não deverá repetir a rota. “Vamos nos desdobrar para que ele possa estar presente no maior número de cidades. Não é mais possível que ele possa percorrer os 224 municípios”, destacou. Ontem, dia 17, Sílvio Mendes deu pontapé nas ações da campanha com uma caminhada na avenida principal do bairro Dirceu, na zona Sudeste de Teresina. (Com informações do Portal Cidade Verde)