O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse que o Brasil passa por um momento de “transformação da infraestrutura” nacional, apesar das barreiras orçamentárias para novos investimentos: “Estamos passando por um momento difícil, conjuntural, de forte restrição fiscal, mas isso vai passar”, declarou Freitas, ao participar, na manhã desta terça-feira (8), de um evento em comemoração aos 20 anos de criação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Ao falar sobre a necessidade de fortalecer a autarquia responsável por executar as diretrizes da política nacional de infraestrutura rodoviária, ferroviária e hidroviária federal, o ministro destacou as recentes realizações do órgão. Segundo o Ministério da Infraestrutura, cerca de 1.430 quilômetros de novas estradas foram entregues em 2020, superando em mais de três vezes os 400 quilômetros de pavimentação nova concluídos em 2019. “Daqui a pouco, não vamos ter um quilômetro de rodovia [federal] que não esteja pavimentada”, disse Freitas, revelando otimismo. (ABr)
O ex-governador Wilson Martins (PSB) não descarta se filiar ao MDB. Ele diz que no momento a prioridade é formar a chapa proporcional do PSB. Mas diante das dificuldades, não descarta ir para o MDB. Wilson confirma que será candidato a deputado federal. Ele afirma que, na base, a expectativa é mesmo de redução do partido. "O Convite foi feito. Prioridade é tentar montar chapa pelo PSB. Também aguardamos porque todo ano pré- eleitoral tem alteração na lei eleitoral. Estamos aguardando essa possibilidade de nos programar para o pleito. O convite existe, mas não é impossível", disse. Segundo Wilson, apenas PT e MDB tem chances de montar a base. "Tem 9 partidos da base hoje. Já com certeza na ponta tem dois com condições de lançar chapas que é o PT e o MDB. Os outros tentam construir chapa. Essa chapa já se encontra montada e reforçada", destacou. (Com informações do portal Cidade Verde)
O presidente Jair Bolsonaro fez um pronunciamento de rádio e TV nesta quarta-feira (3) em que comemorou o acordo de transferência de tecnologia para a produção de vacinas no Brasil entre a Astrazeneca e a FioCruz e destacou os 100 milhões de doses de vacinas distribuídas a estados e municípios. “Com isso passamos a integrar a elite de apenas cinco países que produzem vacina contra a covid no mundo.” Bolsonaro disse que sente profundamente cada vida perdida no país e que o Brasil é o quarto país que mais vacina no planeta. O presidente afirmou que todos serão vacinados até o fim de 2021 no país. “Neste ano todos os brasileiros, que assim o desejarem, serão vacinados. Vacinas essas que foram aprovadas pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária].” O presidente voltou a dizer que o país sempre teve dois problemas pela frente que vieram com a pandemia: o vírus e o desemprego. Os dois problemas, enfatizou, deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea. “O nosso governo não obrigou ninguém a ficar em casa, não fechou o comércio, não fechou igrejas ou escolas e não tirou o sustento de milhões de trabalhadores informais. Destinamos, em 2020, R$ 320 bilhões para o auxílio emergencial para atender aos mais humildes. Esse montante equivale a mais de dez anos de Bolsa Família. E mais de R$ 190 bilhões para ajudar estados e municípios”, ressaltou. (ABr)
A bolsa bateu recorde, e o dólar caiu para o menor nível desde dezembro, após a divulgação do crescimento de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) no primeiro trimestre. O real teve o melhor desempenho entre as moedas globais, e a bolsa aproximou-se dos 130 mil pontos pela primeira vez na história. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (1º) vendido a R$ 5,146, com recuo de R$ 0,08 (-1,51%). A moeda norte-americana está no menor nível desde 21 de dezembro, quando tinha fechado a R$ 5,123. Com a queda de hoje, a divisa passou a acumular queda de 0,87% em 2021. O dia foi marcado pela euforia no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, subiu 1,63% e fechou aos 128.267 pontos, no maior nível da história. Essa foi a segunda sessão seguida em que o indicador encerrou em níveis recordes. Com crescimento pelo terceiro trimestre consecutivo, o PIB retornou aos níveis anteriores ao início da pandemia de covid-19. (Com informações da Reuters)
O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu ontem (28) uma ação que questiona a convocação de governadores para prestar depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. A ação foi protocolada por 18 governadores, mas somente nove foram chamados pelos senadores para depoimento. Na ação, os governadores sustentam que só podem ser investigados pelo legislativo estadual e não podem ser chamados a prestar depoimento na CPI do Senado. “Uma vez permitida a convocação de governadores em CPIs no âmbito do Congresso Nacional, estar-se-ia autorizando uma nova hipótese de intervenção federal no âmbito das gestões administrativas estaduais”, diz a ação. A convocação foi aprovada na quarta-feira (26). Deverão comparecer à comissão os seguintes governadores: Wilson Lima (Amazonas), Helder Barbalho (Pará), Ibaneis Rocha (Distrito Federal), Mauro Carlesse (Tocantins), Carlos Moisés (Santa Catarina), Antonio Denarium (Roraima), Waldez Góes (Amapá), Marcos Rocha (Rondônia) e Wellington Dias (Piauí). (ABr)
Prefeito Mão Santa, de Parnaíba (Foto: Divulgação)
O prefeito de Parnaíba, Mão Santa, testou positivo para o novo coronavírus (Covid-19). De acordo com informações da secretária Gracinha Moraes Souza, o seu pai segue em casa, sem sintomas mais graves. Mão Santa tem 78 anos e já tomou a segunda dose da coronavac em abril. A filha Gracinha e a primeira-dama de Parnaíba, Adalgisa Moraes Souza, também fizeram testes, mas deram negativo para a doença. No início da pandemia, ainda no ano passado, o prefeito se envolveu em uma polêmica ao receitar que beber água seria eficiente contra a covid-19. "Quando você bebe água, os germes, no caso os micróbios e vírus, estão na garganta, a água empurra ele e vai para o estômago, aí o ácido clorídrico mata ele (o vírus), esteriliza ele. É muito mais importante você beber", diz Mão Santa em vídeo que viralizou na época. (Com informações de Lídia Brito)
A CPI da Pandemia aprovou nesta quarta-feira (26) a convocação de nove governadores e do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel para depor sobre suspeitas de desvio de recursos destinados ao combate ao coronavírus em estados e capitais. Os senadores também aprovaram a reconvocação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e do atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga, entre outros nomes. Os depoimentos ainda serão agendados. Entre os governadores convocados está Wilson Lima (AM) que deverá dar explicações sobre o possível desvio de recursos no estado, alvo da operação Sangria, da Polícia Federal, que investiga a compra de respiradores destinados a hospitais. Mas o governador também deverá ser questionado pelos senadores sobre a crise de desabastecimento de oxigênio em Manaus. Também foram convocados Hélder Barbalho (PA), Ibaneis Rocha (DF), Mauro Carlesse (TO), Carlos Moisés (SC); Antônio Garcia (RR), Coronel Marcos Rocha (RO), Waldez Góes (AP) e Wellington Dias (PI), que também é presidente do Consórcio Nordeste, além do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel e a vice-governadora de Santa Catarina, Daniela Reinehr. O nome do governador piauiense foi incluído na lista após a reunião secreta dos senadores da CPI. (Com informações da Agência Senado)
O ministro Paulo Guedes afirmou que a vacinação em massa é a melhor política fiscal e de saúde pública para o país. A declaração ocorreu na tarde de hoje (25), no evento CEO Conference Brasil 2021, organizado pelo banco BTG Pactual. Segundo ele, “não vai faltar vacina no Brasil por recursos financeiros”. “Melhor política fiscal que tem hoje e ao mesmo tempo é a melhor política de saúde pública: vacinação em massa. É isso que vai nos permitir o retorno seguro ao trabalho e vai impedir que haja aquele colapso que existiu no ano passado, quando nós simplesmente não tínhamos defesa e aí fomos só para o distanciamento social”, disse o ministro. Ele acrescentou que a conta com saúde durante a pandemia não pode ficar para as próximas gerações. Guedes falou também que, após aprovação do Orçamento, o foco são as reformas. Ele acrescentou que o acordo político tem que caber no orçamento e que o resultado é que o acordo foi feito, cabendo no orçamento e sem furar o teto de gastos. O ministro disse ainda que está conversando com os presidentes da Câmara e do Senado sobre a reforma tributária e, segundo ele, “vai ser simples” e “vai ser difícil ficar contra”. (ABr)