UTI em Teresina (Foto: Rede Clube)

UTI em Teresina (Foto: Rede Clube)

A primeira semana de junho registrou 70 mortes por Covid-19 e 5.537 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus no Piauí. Os dados correspondem ao período de 01/06 a 07/06 e integram o painel epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi). No momento, 87% dos leitos de unidade de tratamento intensivo (UTI) estão ocupados, com 330 pacientes. No estado, oito hospitais estão com 100% das UTIs ocupadas.

Em maio, a Sesapi contabilizou 32.888 casos e 618 mortes. Até o momento, o mês de abril foi considerado o mais letal em 2021 com 1.063 mortes.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, o Piauí contabiliza 279.293 casos confirmados e 6.091 vidas foram perdidas para a doença. Toda as cidades estão com registro de casos confirmados. Apenas duas não registram mortes: Massapê do Piauí e São Luís do Piauí.

Internações

“Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 1.003 ocupados, sendo 650 leitos clínicos, 330 UTIs e 23 em leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 17.890 até o dia seis de junho de 2021”, informa a Sesapi.  Os dados representam que 87% das UTIs Covid estão ocupadas.

Até o domingo (06), os hospitais estaduais públicos com ala exclusiva de UTI para tratamento da Covid-19 continuam com 100% de ocupação nas cidades de Bom Jesus, Floriano, Parnaíba e Piripiri. Em Teresina, os hospitais da Polícia Militar, Natan Portela, Getúlio Vargas e São Paulo estão com todos os leitos de UTI-Covid ocupados.

Domingo

No domingo (06) foram registrados no Piauí 492 casos confirmados e 17 mortes por Covid-19. Ontem, também foram confirmados mais 10 óbitos acumulados de períodos anteriores e que estavam em investigação epidemiológica, segundo os dados divulgados pela Sesapi. “Dos 492 casos confirmados da doença, 270 são mulheres e 222 são homens, com idades entre um e 99 anos”.

A Sesapi estima que “272.199 pessoas  já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou não evoluíram para morte”.

Fonte: Carlienne Carpaso / CidadeVerde