Picos(PI), 04 de Maio de 2024
POLITICA EM PAUTA

Mainha e Belê estreitam parceria para as eleições deste ano

Em: 03/07/2018
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Belê e Mainha fazem dobradinha para eleições (Foto: Ascom)

Os suplentes de deputado federal e estadual, José de Andrade Maia Filho e Tazmânia Gomes de Medeiros, ambos do Progressistas, estão estreitando cada vez mais a parceria política para as eleições deste ano, quando eles disputarão novamente mandatos na Câmara dos Deputados e na Assembléia Legislativa. A dobradinha Mainha-Belê já está dando resultados, tendo inclusive a orientação e o apoio do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do partido e candidato à reeleição. Em Picos, o grupo político liderado por Belê e pelo ex-prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PP), vai apoiar Mainha para deputado federal. Já em Itainópolis e Vera Mendes, o grupo liderado por Mainha e pelos ex-prefeitos Raimundo Maia (Itainópolis) e Zé Maia (Vera Mendes) vai votar em Belê para deputada estadual. No último final de semana ela esteve em Itainópolis para receber o apoio formal do grupo. Na ocasião, além de Mainha, Zé Maia e Raimundo Maia, também estiveram presentes os vereadores Cleber, Elvis Aguiar e Erivan Osmundo, como também a médica Verônica Batista Maia, que foi candidata a prefeita do município em 2016. Lideranças de Vera Mendes também compareceram, como o ex-vereador Noêmio Vera, que foi candidato a vice-prefeito em 2016. A parceria política de Maia Filho com Belê Medeiros deve se estender a outros municípios e regiões do Estado, com a meta de fortalecer as bancadas progressistas na Câmara e Assembléia, a partir do próximo ano.

Câmara pode votar nesta quarta projeto da Escola sem Partido

Em: 02/07/2018
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Foto: Divulgação

A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta-feira (4) a proposta que cria o programa Escola sem Partido. O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para afastar a possibilidade de oferta de disciplinas com conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual” em escolas de todo o país. Pelo texto do relator, deputado Flavinho (PSC-SP), cada sala de aula terá um cartaz com seis deveres do professor, entre os quais está a proibição de usar sua posição para cooptar alunos para qualquer corrente política, ideológica ou partidária. Além disso, o professor não poderá incitar os alunos a participar de manifestações e deverá indicar as principais teorias sobre questões políticas, socioculturais e econômicas. Segundo o relator, o problema da doutrinação política e sexual no ambiente escolar é “latente, crônico e traumático” e tem sido negligenciado ao longo dos anos no Brasil. “Há muitos anos, tem sido jogado para debaixo do tapete e acobertado sob o manto da liberdade de expressão e da liberdade de cátedra dos doutrinadores travestidos de docentes. Não podemos mais permitir que os alunos, parte mais vulnerável do processo, e suas famílias sejam constantemente atacados em seus direitos e vilipendiados em suas convicções pessoais”, afirmou o deputado à Agência Brasil. O projeto está pautado para ser votado na comissão especial criada para discutir o assunto e tramita em caráter conclusivo. Caso aprovado, pode ser encaminhado diretamente para apreciação do Senado. Como se trata de um tema polêmico, deputados podem recorrer para que a matéria também seja analisada pelo plenário da Câmara.
Com informações da Agência Brasil

Ministros do STF devem manter Lula preso por 6 votos a 5

Em: 28/06/2018
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Foto: Divulgação

Animou os petistas, em relação à pretendida soltura do presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as mais recentes decisões da Segunda Turma, mas estimativas de juristas experientes, com atuação em tribunais superiores, ouvidos pela coluna, apontam placar apertado, mas desfavorável ao ex-presidente, no Supremo Tribunal Federal: 6×5 votos. A tendência é manter decisões anteriores relativas ao caso. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Os petistas não se animaram à toa: a Segunda Turma inocentou Gleisi Hoffmann e livrou da cadeia o ex-ministro José Dirceu. A Turma também anulou a busca e apreensão de provas contra Paulo Bernardo, o “PB”, acusado de roubar os endividados dos consignados. Animou lulistas o voto de Dias Toffoli sobre “plausibilidade jurídica” no questionamento da dosimetria de Dirceu. Mas isso não se aplica a Lula. É forte a chance de o plenário do STF nem examinar isso em agosto. É que já o fez ao negar habeas corpus que tentou adiar a prisão de Lula, em abril deste ano.
Com informações do Diário do Poder

Progressistas defende critério de única vaga também para o PT

Em: 27/06/2018
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Deputado Júlio Arcoverde (Foto: Divulgação)

O presidente do Progressista no Piauí, deputado Júlio Arcoverde, defende que o critério de uma única vaga para cada partido na chapa majoritária também se aplique ao PT. O Progressistas desistiu de disputar a vaga de vice depois que o governador Wellington Dias (PT) anunciou que cada partido só terá uma vaga na chapa majoritária. “As pesquisas mostraram que a Margarete era a melhor vice. Tinha a preferência entre a maioria dos prefeitos e os dos partidos da base” – comentou Júlio Arcoverde, que espera que o governador consiga convencer o PT a desistir da ideia de lançar Regina Sousa (PT) como candidata à reeleição na segunda vaga para o Senador. A tese é que como o PT já tem a cabeça de chapa, não poderia disputar o Senado. Segundo Arcoverde, a decisão do Progressistas foi a mais correta, pois pensou na unidade da base. “Foi uma decisão muito bem pensada pelo senador Ciro Nogueira. Foi discutida internamente. Decisão madura do partido, pois estava se criando desgaste. Viramos a página e agora vamos tratar das alianças proporcionais. São muitas pendências. Todos os dias você vê as declarações do deputado Assis Carvalho dizendo que o melhor para o PT é sair só. Nós defendemos o chapão para termos um time todo unido, em prol da reeleição do governador” – declarou o presidente regional do Progressistas.

Com informações do Cidadeverde.com

Mesmo condenado a 30 anos, Zé Dirceu é solto pela 2ª turma do STF

Em: 26/06/2018
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Foto: Divulgação

Por 3 votos a 1, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (26) suspender a execução da condenação do ex-ministro José Dirceu a 30 anos de prisão na Operação Lava Jato. Com a decisão, Dirceu deverá ser solto. Ele cumpre a pena na Penitenciária da Papuda, em Brasília. A decisão foi tomada a partir de um habeas corpus protocolado pela defesa de Dirceu. Votaram pela soltura o relator, Dias Toffoli, e os ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Edson Fachin, relator dos processos da Lava Jato no STF, votou contra a concessão da liberdade. A maioria entendeu que o cálculo da pena pode ser revisto e Dirceu pode aguardar em liberdade o julgamento do recurso contra a condenação. José Dirceu foi preso no mês passado após ter a condenação confirmada pela segunda instância da Justiça Federal, com base no entendimento do STF, que autorizou a execução provisória da pena, após o fim dos recursos na segunda instância. O julgamento desta terça-feira foi marcado por várias trocas de farpas entre Dias Toffoli e Edson Fachin, que pediu vista do habeas corpus, mas os demais integrantes da Segunda Turma decidiram encaminhar a votação. O procedimento não é usual no STF. Em geral, quando integrantes pedem vista de um processo, os demais chegam a adiantar o voto, mas o resultado fica suspenso e não é proclamado. A troca de farpas ocorreu um dia após Fachin enviar ao plenário, e não à Segunda Turma, o recurso no qual a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também pedia para suspender a execução da condenação na Lava Jato. Além de Dirceu, também conseguiram recursos favoráveis na sessão de hoje da Segunda Turma o deputado estadual Fernando Capez (PSDB-SP), a senadora Gleisi Hoffmann e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, e o ex-tesoureiro do PP, João Claudio Genu, condenado na Lava Jato.
Com informações da Agência Brasil

Derrotas da defesa de Lula já incomodam o PT

Em: 25/06/2018
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Foto: Divulgação

Dirigentes do PT já se queixam da impressionante coleção de derrotas da defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, à qual se somou a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), há dias, que negou o encaminhamento de recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo suspensão da prisão do ex-presidente. O julgamento estava marcado para amanhã, terça-feira (26), mas, como a Coluna Cláudio Humberto antecipou, poderia nem mesmo ocorrer. A cúpula petista já não tem esperança de ver o líder fora da cadeia, e questionam a estratégia adotada pela defesa. Petistas criticam os advogados de Lula, acusando-os de fazer “defesa política”, pelos jornais, quando deveriam ter priorizado os autos. A quem o visita, Lula tem dito que confia na defesa, especialmente no compadre e advogado Roberto Teixeira, sogro de Cristiano Zanin Martins.
Com informações do Diário do Poder

Ministro Fachin arquiva novo pedido de liberdade de Lula

Em: 22/06/2018
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Foto: Divulgação

O ministro Luís Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou na noite desta sexta (22), o novo pedido de liberdade de Luís Inácio Lula da Silva (PT), que está preso desde o último dia 07 de abril. Como antecipado pela Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, para que o STF analisasse o novo pedido, era necessário que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) julgasse a admissibilidade do recurso extraordinário, negada hoje pela vice-presidente do TRF4, desembargadora Maria de Fátima Freitas Labarrère. De acordo com Fachin, o pedido de Lula ficou prejudicado e sequer poderá ser analisado pela Segunda Turma do STF. Com a nova situação, o presidente da Segunda Turma, ministro Ricardo Lewandowski, já retirou a ação da pauta da reunião da próxima terça-feira (26). Com o arquivamento, o ex-presidente Lula continuará preso em Curitiba (PR), em cumprimento da pena de 12 anos e 1 mês a qual foi condenado, no âmbito da Operação Lava Jato, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá.
Com informações do Diário do Poder

Por unanimidade, STF libera sátiras sobre candidatos nas eleições

Em: 21/06/2018
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Foto: Divulgação

Em decisão unânime os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram nesta quinta-feira (21) permitir que os veículos de comunicação façam sátiras e emitam opiniões a favor ou contra políticos durante o período eleitoral. Com a decisão, a Lei das Eleições, artigo 45 da Lei 9.504/97 que criou restrições, “uso de trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito”, foi declarada inconstitucional. O julgamento teve início ontem, com o voto do relator do caso, ministro Alexandre de Moraes que votou pela inconstitucionalidade do artigo, ressaltando que a Constituição Federal não prevê a restrição prévia de conteúdos. O voto de Moraes foi seguido pelos ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli. Na sessão de hoje, o ministro Luiz Fux também entendeu que o artigo representa censura prévia. Já Celso de Mello afirmou que o Supremo não pode admitir qualquer tipo de restrição estatal para controlar o pensamento crítico. “O humor como causa e o riso como sua consequência qualificam-se como elementos de desconstrução de ordens autoritária, impregnadas de corrupção, cuja nocividade à prática democrática deve ser neutralizada”, argumentou. Os votos dos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mende e Marco Aurélio e a presidente do STF, Cármen Lúcia acompanharam a maioria da Corte. (Com informações ABr)

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