O presidente Jair Bolsonaro foi nomeado ontem, segunda-feira (11), como Personalidade do Ano de 2019 pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos em Nova York. O anúncio foi feito pela revista Forbes, mediadora do prêmio, pelo Twitter. O presidente receberá a homenagem no dia 14 de maio em uma cerimônia no Museu Americano de História Natural, em Nova York. Todos os anos, a premiação homenageia duas personalidades, uma brasileira e outra norte-americana, que tenham contribuído para o desenvolvimento das relações financeiras e diplomáticas entre as duas nações. O atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi escolhido para a homenagem no ano passado, quando ainda era o juiz responsável pela Operação Lava Jato. Em 2017, o então prefeito de São Paulo e hoje governador paulista, João Doria (PSDB), recebeu o prêmio. Ambos foram à premiação. (Com informações da Revista Exame)
Ricardo Boechat morre vítima de acidente aéreo (Foto: Divulgação)
O presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão e os presidentes da Câmara e do Senado expressaram pesar pela morte do jornalista Ricardo Boechat, em acidente de helicóptero ocorrido hoje, dia 11, em São Paulo (SP). Bolsonaro lamentou o acidente: “É com pesar que recebo a triste notícia do falecimento do jornalista Ricardo Boechat, que estava no helicóptero que caiu hoje em SP. Minha solidariedade à família do profissional e colega que sempre tive muito respeito, bem como do piloto. Que Deus console a todos!”. Mourão também manifestou seus sentimentos: Manifesto meus sentimentos às família às famílias de #RicardoBoechat e do piloto do helicóptero, aos profissionais da Rede Bandeirantes, rádio e televisão, extensivos à classe jornalística, pela triste notícia do acidente que os vitimou. Deus no comando”. Os presidentes do Legislativo também demonstraram seus sentimentos nas redes sociais. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que recebeu com tristeza a notícia da morte. O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP) também lamentou a triste perda para a imprensa brasileira: “Envio meu sentimento de solidariedade aos seus colegas de trabalho e à toda sua família. Tenho certeza que os brasileiros lamentam a morte desse argentino que escolheu o Brasil como lar. Fica a saudade e o respeito pelo homem e jornalista que sempre demonstrou ser”. (Com informações do Diário do Poder)
O presidente Jair Bolsonaro cobrou, neste domingo (10), que a Polícia Federal esclareça “nas próximas semanas“ quem foi, ou “ quem foram “, os mandantes do atentado sofrido por ele no dia 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral. "Espero que a nossa querida Polícia Federal, polícia que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas próximas semanas. Esse crime, essa tentativa de homicídio, esse ato terrorista praticado por um ex-integrante do PSOL, não pode ficar impune. E nós queremos, sim, e gostaríamos, que a PF indicasse, obviamente que, com dados concretos, quem foi, ou quem foram os responsáveis por determinar que o Adélio [Bispo de Oliveira] praticasse aquele crime", disse Bolsonaro no primeiro vídeo gravado por ele no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde está internado. O presidente destaca ainda que sabe que poucos no país podem receber um tratamento como o que ele teve direito. "Temos plena consciência [de] que nosso SUS [Sistema Único de Saúde] pode melhorar, e muito, e tudo faremos para que isso se torne uma realidade", afirmou Bolsonaro. No mês passado, a Polícia Federal (PF) pediu à Justiça Federal em Minas Gerais mais 90 dias para encerrar o inquérito que apura quem são os responsáveis pelo financiamento da defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor do ataque a faca contra Bolsonaro durante a campanha eleitoral, no ano passado. (ABr)
Uma reunião realizada na Presidência da Assembleia Legislativa na manhã de ontem (07) definiu, por consenso, a presidência das quatro principais comissões técnicas da Casa. A reunião contou com a presença dos líderes das bancadas estaduais. O deputado Wilson Brandão (PP) presidirá a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), tendo como vice o deputado Henrique Pires (MDB). Já a Comissão de Administração Pública e Política Social será presidida pelo deputado Severo Eulálio Neto (MDB). O deputado Nerinho (PTB) presidirá a Comissão de Fiscalização e Controle, Fianças e Tributação, e o deputado Georgiano Neto (PSD) comandará a Comissão de Infraestrutura e Política Econômica. Segundo o presidente da Alepi, Themístocles Filho, as quatro Comissões serão instaladas na próxima semana e para as demais também será buscado o entendimento. A idéia é que os trabalhos das comissões já possam ser iniciados a partir das próxima terça-feira, dia 12. O deputado Nerinho, que foi relator da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e da Lei Orçamentária Anual LOA em 2018, disse que já aguarda a Reforma administrativa que deve ser encaminhada pelo Governo do Estado. “O nosso bloco decidiu pelo nosso nome para presidir a Comissão de Finanças e, com a reforma administrativa, tudo o que for da parte orçamentária tem que voltar para a Comissão para ser discutido” - destacou. (Com informações da Assembléia Legislativa)
A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, condenou o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia. Como há concurso de crimes, o total das penas não são somadas integralmente. De acordo com a decisão, Lula foi condenado pelo cometimento de cinco crimes: 5 anos e 4 meses pelo crime de corrupção ativa “pelo recebimento de propinas em prol do Partido dos Trabalhadores pagas pela Odebrecht”; 3 anos e 3 meses pelo crime de lavagem de dinheiro envolvendo “reforma feita pela Odebrecht no sítio”; 3 anos e 3 meses pelo crime de lavagem de dinheiro envolvendo “reforma feita pela OAS no sítio”; 2 anos e 4 meses pelo crime de corrupção passiva envolvendo “recebimento de R$ 700 mil em vantagens indevidas da Odebrecht”; 2 anos e 4 meses elo crime de corrupção passiva envolvendo “recebimento de R$ 170 mil em vantagens indevidas da OAS”. Preso desde abril, o petista foi condenado por participar de esquema de propina de R$ 155 milhões das empreiteiras OAS e Odebrecht. No caso de Lula, o pagamento de R$ 1,02 milhão envolvendo reformas e decoração do sítio no interior paulista. Além das empreiteiras, o grupo Schahin, do amigo de Lula José Carlos Bumlai teria “investido” R$ 150 mil na propriedade. Segundo a denúncia, a contrapartida de Lula seria a manutenção dos dirigentes da Petrobras Renato Duque, Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada e Pedro Barusco nos cargos para dar prosseguimento ao esquema de corrupção instalado na estatal do petróleo. (Com informações do Diário do Poder)
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (5) que está em “plena evolução” e “feliz” em compartilhar este sentimento com todos. Em mensagem, postada na sua conta no Twitter, o presidente desejou um “excelente” dia para todos. Nesta terça-feira, ele completa 11 dias de internação após a cirurgia para reconstrução do trânsito intestinal. “Há um gigantesco diferencial entre informar com imparcialidade e fazer militância maldosa. Meu estado de saúde neste momento encontra-se em plena evolução e estou feliz em compartilhar este sentimento com todos! Um dia de cada vez! Uma excelente terça-feira a todos”, disse. O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, informou que Bolsonaro foi submetido a tratamento com antibióticos após apresentar elevação da temperatura - 37,3 °C - e alteração de alguns exames laboratoriais, o que pode indicar processo infeccioso. Prevista para esta semana, a alta médica foi adiada em sete dias. Exames de imagem mostraram uma "coleção líquida" ao lado do intestino na região da antiga colostomia, segundo o último boletim médico. O presidente está internado em unidade de cuidados semi-intensivos. Ele permanece em jejum oral, com sonda nasogástrica e nutrição parenteral (endovenosa) exclusiva. (ABr)
Mais que maioria no plenário, o blocão do governo Bolsonaro garantiu as nove primeiras escolhas para as presidências das comissões permanentes na Câmara dos Deputados, as mais importantes. O comando da Comissão de Constituição e Justiça faz “andar” ou “travar” projetos como a reforma da Previdência. Governistas terão também comissões que cuidam de orçamento, economia, infraestrutura etc. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Outras comissões, como Educação e Direitos Humanos, serão – como define o ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) – “despetizadas”. Com 301 deputados de 11 partidos, o blocão terá direito, além das nove primeiras escolhas, a outras cinco comissões. Liderado pelo PDT, o segundo bloco mais numeroso (105 deputados) terá direito a cinco comissões, mas a primeira escolha é só a décima. O PT, que cantou de galo durante mais de uma década, agora terá cinco comissões, mas ficou atrás de PDT e PCdoB nas escolhas.
A eleição do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) para a Presidência do Senado Federal neste sábado (2) marca o retorno do seu partido ao comando da Casa depois de 18 anos. Dos 34 anos desde a redemocratização do Brasil, em 1985, em 30 deles o MDB esteve no comando do Senado. O único outro partido a ocupar a Presidência foi justamente o DEM, que à época tinha o nome de PFL. Das 20 eleições para a Presidência do Senado desde a redemocratização, o MDB ganhou 17 delas, sendo 15 regulares e 2 especiais. Essa estabilidade é singular quando analisada a alternância partidária nos principais cargos políticos no mesmo período: seis partidos diferentes comandaram a Câmara dos Deputados e cinco conquistaram a Presidência da República. O que ajudou o MDB a assegurar o comando da Casa por tanto tempo foi o fato de ter a maior bancada dentro do Senado. Foram 18 eleições da Mesa Diretora desde 1985, e o partido chegou com a maior representação em 16 delas. A bancada do MDB é a maior do Senado em 2019, com 13 parlamentares. Dessa forma, a eleição de Alcolumbre, membro de uma bancada de seis senadores do DEM, representa a primeira vez, no período democrático, em que o candidato eleito para comandar o Senado não tinha o endosso da maior bancada da Casa. (com informações da Agência Senado)