Picos(PI), 05 de Maio de 2024
POLITICA EM PAUTA

Ciro Nogueira reage à duas vagas para o PT na chapa governista

Em: 11/06/2018
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Foto: Divulgação

O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, reagiu a possibilidade do PT indicar a senadora Regina Sousa para a segunda vaga de Senado, na chapa de reeleição do governador Wellington Dias (PT). Segundo ele, os progressistas só aceitarão duas vagas do PT, caso o partido também consiga emplacar duas. Ciro se refere à vaga de vice. O governador Wellington Dias (PT) já declarou diversas vezes que a vaga de reeleição de Ciro ao Senado já está garantida. Porém, os progressistas querem também manter a vice-governadora Margarete Coelho, como o nome que vai mais uma vez compor a chapa com o petista. “Desde que os progressistas também fiquem com duas, eu concordo”, declarou Ciro ao ser questionado sobre o assunto. O senador voltou a defender que a notícia de que a chapa majoritária já estaria definida seria notícia plantada. “O MDB me perdoe, mas acho que isso é mais notícia plantada. Até agora não tem nada. Se for o MDB terá nosso apoio. Mas não tem nada definido”, disse. O senador cobrou uma definição da chapa ainda em junho. Ele diz que a demora prejudica a estratégia dos partidos. Para Ciro, o assunto já está cansativo. “O ideal é que a definição ocorra em junho. Até para mudar a pauta. Tanta coisa mais séria no estado, mais importante e só se fala na escolha do vice. Passa uma imagem ruim para a população de que político só se preocupa com cargo e essa divisão. Temos que mudar essa pauta. Está na hora de definirmos”. Sobre a composição da chapa proporcional, Ciro disse defender o chapão. Porém, destacou a necessidade de se respeitar os interesses de todos os partidos.
Com informações do Cidadeverde.com

Pré-candidato a governador, Fábio Sérvio está visitando Picos e região

Em: 09/06/2018
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Fábio Sérvio e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)

O empresário Fábio Sérvio, que é pré-candidato ao Governo do Estado do Piauí pelo PSL, está visitando a cidade de Picos neste final de semana. Ele também estenderá a visita para cidades da região, como Oeiras. Em Picos, dentre outros compromissos políticos, Fábio Sérvio vai conceder entrevistas às emissoras de rádio locais, para falar de sua pré-candidatura e também com líderes evangélicos da cidade. O capitão Everton Araújo, que é pré-candidato a deputado federal, também estará acompanhando Fábio Sérvio nas visitas. A nível nacional eles apoiam o nome do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) para a Presidência da República. De acordo com as últimas pesquisas divulgadas sem o nome do ex-presidente Lula (PT), que está preso em Curitiba (PR) e condenado em segunda instância pelo TRF4, Bolsonaro lidera com folga as intenções de voto, tanto em simulações de primeiro quanto de segundo turno.

Ministro libera para julgamento ação contra Gleisi por corrupção

Em: 08/06/2018
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Casal Gleisi e Paulo Bernardo será julgado pelo STF (Foto: Divulgação

O ministro Celso de Mello do Supremo Tribunal Federal (STF) liberou, nesta sexta-feira (8), para julgamento a ação penal contra a senadora e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR) e seu marido, o ex-ministro petista Paulo Bernardo, que nos tempos de poder eram chamados de “Casal 20”. Ambos são réus pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, na Operação Lava Jato. A ação será julgada pela Segunda Turma, agora, acabe ao presidente da Turma ministro Ricardo Lewandowski marcar a data do julgamento. O empresário Ernesto Kugler Rodrigues, também será julgado. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), os três agindo de “modo livre, consciente e voluntário” pediram e receberam R$ 1 milhão desviado da Petrobras para a campanha de Gleisi. O valor foi pago em quatro parcelas por meio de empresas de fachada, do doleiro Alberto Youssef, contratadas pela Petrobras e pelas empresas de Rodrigues. O ex- diretor de Abastecimento da petrolífera Paulo Roberto Costa teria sido o responsável por liberar os recursos, em busca de apoio para permanecer no cargo. Em novembro de 2017, a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge pediu a condenação do casal, e o pagamento de R$ 4 milhões como forma de indenização aos cofres públicos.
Com informações do Diário do Poder

STF suspende regra da minirreforma eleitoral que prevê voto impresso

Em: 07/06/2018
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Foto: Ilustração

Na sessão de ontem, quarta-feira (6), o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deferiu liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5889 para suspender dispositivo da Minirreforma Eleitoral de 2015 que instituiu a necessidade de impressão do voto eletrônico. O posicionamento majoritário entre os ministros foi de que o dispositivo coloca em risco o sigilo e a liberdade do voto, contrariando a Constituição Federal. Outros argumentos apresentados pelos ministros sustentaram a falta de proporcionalidade e razoabilidade da medida, uma vez que impõe altos custos de implantação – estimados em mais de R$ 2 bilhões – e traz riscos para a segurança das votações, sem haver garantia de que aumenta a segurança do sistema. Prevaleceu o voto proferido pelo ministro Alexandre de Moraes no sentido de conceder a cautelar solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Acompanharam esse entendimento os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e a presidente, ministra Cármen Lúcia. Ficaram parcialmente vencidos o relator, ministro Gilmar Mendes, e o ministro Dias Toffoli, que o acompanhava. Apesar de ser chamado de voto impresso, o mecanismo serviria somente para auditoria das urnas eletrônicas, e o eleitor não ficaria com o comprovante da votação. Ao entrar na cabine e digitar o número de seu candidato, o eleitor visualizaria um comprovante de conferência, que em seguida seria depositado em uma urna. A fiscalização deveria confirmar se os votos computados batem com os impressos.
Com informações do STF e Agência Brasil

Justiça mantém elegibilidade de ex-prefeito de Geminiano

Em: 06/06/2018
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Ex-prefeito Tony Borges (Foto: Arquivo)

Mesmo após um ano e cinco meses da conclusão dos mandatos, a Justiça Eleitoral julgou improcedente a ação que pedia a cassação do então prefeito de Geminiano, Jader de Sousa Borges e do então vice-prefeito da chapa, Luís Gonzaga Filho Pinheiro. A denúncia, apresentada pela coligação do candidato a prefeito derrotado na época, Erculano Carvalho, logo após a eleição de 2012, também incluía o nome do ex-prefeito Tony Borges com o objetivo de torná-lo inelegível, mas, como os denunciantes não conseguiram provar os fatos supostamente ocorridos, a justiça considerou improcedente a ação.

Preocupado com crescimento de Bolsonaro, FHC articula aliança de centro

Em: 05/06/2018
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Foto: Reprodução

O crescimento da candidatura presidencial do deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSL-RJ) tem causado preocupação nos principais líderes partidários de centro, ou seja, que não se declaram nem de direita e nem de esquerda. O nome de Bolsonaro vem despontando em primeiro lugar em todos os levantamentos de intenção de voto já divulgados, quando o nome do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) não aparece na pesquisa. Preso em Curitiba desde o último dia 07 de abril, ele foi condenado em segunda instância pelo TRF4, de Porto Alegre (RS) e pela Lei da Ficha Limpa é considerado inelegível. Dentre as lideranças preocupadas com o crescimento de Jair Bolsonaro está o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e nos bastidores ele já articula uma aproximação entre os pré-candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede), para que um saia vice do outro, sugerindo ainda a formação de uma “frente progressista” reunindo outros pré-candidatos de centro-esquerda e centro-direita. A movimentação de FHC acontece em meio ao descrédito que toma conta da candidatura de Alckmin que, em recente pesquisa divulgada pelo IBOPE, está perdendo para Bolsonaro até em São Paulo, Estado que governou em quatro oportunidades, sempre com bons índices de aprovação tanto na gestão quanto nas urnas. O fraco desempenho do tucano também se repete no restante da região Sudeste, piorando a situação no Sul e no Nordeste, onde além de Bolsonaro ele também perde para Álvaro Dias (Podemos) e Ciro Gomes (PDT), respectivamente.

Congresso mantém nesta semana atenção sobre caminhoneiros

Em: 04/06/2018
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Foto: Divulgação

Após uma semana com a pauta dominada pelas demandas dos caminhoneiros, Câmara e Senado devem manter ainda as atenções voltadas para a categoria. A partir desta terça-feira (5), os deputados federais se preparam para votar o projeto de lei que regulamenta o transporte rodoviário de cargas no país (PL4860/16). No texto do deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), aprovado pela comissão especial sobre o tema, são estabelecidas formas de contratação dos transportadores autônomos, de cooperativas ou empresas, regras para segurança nas estradas e normas para contratação de seguros em caso de acidentes, perda de mercadoria e até furtos e assaltos. As seis medidas provisórias (MPs) editadas como parte do acordo firmado entre o governo federal e caminhoneiros também devem ter instaladas suas respectivas comissões mistas de deputados e senadores. A MP 833/18 altera a Lei dos Motoristas (Lei 13.103/15) para estender para as rodovias estaduais, distritais e municipais a dispensa de pagamento de pedágio do eixo suspenso de caminhões, uma das principais reivindicações dos grevistas. As medidas provisórias 836, 838 e 839/18 também aguardam votação. Com elas, o governo pretende compensar os gastos que serão gerados pelo acordo, que inclui a redução dos tributos sobre o óleo diesel. Após serem discutidas nas respectivas comissões mistas, as medidas provisórias precisam ser apreciadas pelo plenário da Câmara e depois pelo do Senado. O prazo de vigência de uma medida provisória é de 60 dias, prorrogáveis uma vez por igual período. Se não for aprovada no prazo de 45 dias, contados da sua publicação, ela passa a trancara pauta do plenário da Casa em que se encontrar (Câmara ou Senado) até que seja votada.
*Com informações da Agência Câmara

Governo discutirá política de amortecimento de preços de combustíveis

Em: 03/06/2018
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(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

O Ministério de Minas e Energia (MME) estuda a criação de uma política de amortecimento de preços dos combustíveis que chegue ao bolso do consumidor. Nesta segunda-feira (4), técnicos do MME e do Ministério da Fazenda, que integram o grupo de trabalho criado para discutir o assunto, têm reunião marcada. Estão incluídos na discussão os combustíveis derivados do petróleo, como a gasolina. O acordo firmado com os caminhoneiros para o fim do movimento de paralisação define a redução de R$ 0,46 no preço do diesel nas bombas. Agora, a intenção é incluir na discussão também os demais combustíveis, criando um mecanismo que proteja o consumidor final da volatilidade dos preços. Segundo o MME, o grupo de trabalho vai convidar especialistas no assunto para ajudar a construir uma solução que permita, por um lado, a continuidade da prática de preços livres ao produtor e importador e, por outro, o amortecimento dos preços ao consumidor. Desde 2016, a Petrobras segue uma política de variação do preço dos combustíveis que acompanha a valorização do dólar e o encarecimento do petróleo no mercado internacional. Com os reajustes, no início de maio, a Petrobras anunciou um crescimento do lucro líquido de 56,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação a igual período do ano passado, atingindo R$ 6,96 bilhões. O crescimento expressivo surge depois de quatro anos seguidos de prejuízos e de um processo de reestruturação e de redução do endividamento da companhia, que teve início após as denúncias da Operação Lavo Jato.
Com informações da Agência Brasil

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