A morte da mãe do presidente Jair Bolsonaro (PL), Olinda Bolsonaro, nesta sexta-feira (21), motivou manifestações de pesar ao chefe do Executivo de rivais e de aliados na política. Os presidenciáveis Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) citaram a necessidade de colocar as divergências de lado diante do luto do mandatário. O governador paulista, João Doria (PSDB), também enviou condolências à família. "Divergências profundas não podem ser maiores do que o respeito pela dor humana. Meus sentimentos ao presidente da República pela perda da mãe", escreveu Moro, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, com quem rompeu em 2020. "Meus sentimentos à família Bolsonaro pelo falecimento da Dona Olinda. A perda da mãe ou avó é sempre uma dor irreparável. Que ela descanse em paz e Deus conforte familiares e amigos", escreveu Doria, um dos principais opositores do presidente. Na esquerda, a manifestação de pesar veio de Ciro Gomes (PDT), rival de Bolsonaro no pleito de 2018, quando terminou em terceiro lugar. "Meus pêsames a Bolsonaro pela perda de sua mãe. Por maior que sejam as divergências, há momentos que superam esta barreira", disse Ciro em rede social. O mandatário também recebeu condolências do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, escreveu que Olinda teve uma vida longa e feliz. Tarcísio Gomes de Freitas (infraestrutura) disse ter fé que a mãe do presidente está com os eleitos junto de Deus e desejou força ao mandatário. Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) também pediu o consolo divino para o presidente e a família e afirmou que Bolsonaro foi um filho extraordinário. (Com informações da Folha de São Paulo)
O médico Gutenberg Rocha definiu o PSD como seu destino partidário para disputar as eleições deste ano, quando deverá concorrer ao cargo de deputado estadual. A filiação ocorreu no início da semana, em Teresina, com as presenças do presidente da legenda no Estado, deputado federal Júlio César Lima e o deputado estadual Georgiano Neto. Além de Gutenberg, também deixaram o PL para se filiar ao PSD os deputados estaduais Hélio Oliveira e coronel Carlos Augusto. Estes, porém, só deverão assinar a ficha de filiação com a abertura da chamada janela partidária. Ao ingressar no PSD, Gutenberg Rocha destacou a receptividade e o bom relacionamento com os líderes de sua nova agremiação, ressaltando que o projeto rumo a uma vaga na Assembleia Legislativa do Piauí está a cada dia mais sólido.
Elmano, Pessoinha e Dr Pessoa durante encontro hoje no Palácio da Cidade (Foto: Divulgação)
A conversa ocorreu nesta quarta-feira,19, no Palácio da Cidade, com a presença de João Duarte Pessoa, o Pessoinha, que prepara candidatura à Câmara Federal pelo PL. O esforço do prefeito de Teresina, Dr Pessoa, novo líder do PL no Estado, é formar chapas competitivas para Assembleia Legislativa e Câmara Federal. Nos bastidores, comenta-se que Dr. Pessoa conta com o apoio do presidente da República, Jair Bolsonaro, na atração do senador Elmano Ferrer para o PL. O senador será candidato a deputado federal e no momento está filiado ao Progressistas do ministro Ciro Nogueira. (Com acréscimo de informações do jornalista Elivaldo Barbosa)
Abraham Weintraub e Ernesto Araújo (Foto: Divulgação)
Os ex-ministros Ricardo Salles, do Meio Ambiente, Ernesto Araújo, das Relações Exteriores, e Abraham Weintraub, da Educação, criticaram a aliança do governo Jair Bolsonaro com o chamado Centrão. Em uma live organizada pelo canal “ConservaTalk”, o pastor Silas Malafaia criticou o pouco empenho dos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Fábio Faria (Comunicações) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo) para a aprovação do nome de André Mendonça à vaga do Supremo Tribunal Federal (STF). “Uma das frentes que a gente está sofrendo grandes ataques, os conservadores, é justamente de uma turma do Centrão. Eu não estou citando nomes aqui porque eu já estou sendo massacrado por uma militância que foi cooptada por eles”, apontou Weintraub, que afirmou que os conservadores foram “substituídos” por Bolsonaro pelo Centrão. Salles, por outro lado, defendeu que alianças políticas são necessárias para a governabilidade de um presidente. Ernesto Araújo também comentou sobre a relação da gestão Bolsonaro com os políticos do Centrão. Para o ex-ministro das Relações Exteriores, a ida do bloco para o governo prejudicou o rumo da política externa que estava sendo construída por ele. (Com informações da Jovem Pan)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) teve uma conversa, recentemente, com integrantes do Senado Federal sobre a estratégia de comunicação de sua equipe para as eleições deste ano. O próprio PL trabalha numa tentativa de profissionalizar a campanha eleitoral de Bolsonaro e tenta fazer com que ele modere seu tom, com base no que os especialistas dizem. Agora, senadores também se somam a essa tentativa. O presidente teve uma conversa franca com os políticos, afirmou que está disposto a essa profissionalização e que está em busca de um nome para ser seu publicitário. Bolsonaro também ouviu outros conselhos em relação à sua postura nas redes sociais. Os senadores falaram sobre a estrutura de militância agressiva, que chegou a funcionar, mas que precisa mudar este ano. Segundo os parlamentares, a estratégia não pode ser só destruição de adversários, e é necessário construir alguma coisa. O presidente ouviu atentamente e não demonstrou contrariedade. (Com informações da CNN Brasil)
De saída do PL, o ex-deputado federal Maia Filho, o Mainha, tem sido sondado por diversos partidos. Mainha esteve em Picos no último final de semana, onde participou da posse do reitor da UESPI, Evandro Alberto. Ele informou que recebeu convites do MDB, PSB, do PSD e do Solidariedade e que está avaliando as possibilidades, sem ainda definir seu futuro partido. Com a chegada do presidente Jair Bolsonaro (PL), o partido no Piauí entrou em crise e os membros que desejam seguir na base aliada do governador Wellington Dias (PT) buscam partidos para se acomodar. Os deputados Carlos Augusto e Dr. Hélio já decidiram pelo PSD. (Com acréscimo de informações do Portal Cidade Verde)
Em despacho publicado no Diário Oficial da União na última quarta-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro (PL) afastou o ministro Ciro Nogueira (Progressistas), da Casa Civil. A ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, também foi afastada. O afastamento de Ciro Nogueira vai até a próxima segunda-feira (17). Segundo o texto do Diário Oficial, os ministros foram afastados para “tratar de assuntos particulares”. A falta de interlocução com a base governista teria passado a ser cada vez mais frequente e parlamentares reclamaram de acordos para destinação de recursos que não teriam sido cumpridos. Segundo analistas políticos, a insatisfação de parte da base aliada com a ministra Flávia Arruda estaria afetando a relação com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e consequentemente a relação entre os dois principais partidos que sustentam o governo. (Com informações da CNN Brasil)
O ex-governador do Piauí e presidente estadual do PSB, Wilson Martins, se reuniu ontem (12) com os deputados estaduais Hélio Isaías (Progressistas), Nerinho (PTB) e Fábio Xavier, que é o presidente estadual do PL. Na pauta do encontro, os novos caminhos que a política piauiense está tomando, sobretudo com relação à formação de chapas para a disputa de vagas na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados. Os três parlamentares analisam a filiação ao PSB para tentarem renovar seus mandatos na eleição deste ano, o que pode ser consumado em breve, após a formalização da federação com o PT e outros partidos a nível nacional, assunto que vem sendo discutido amplamente entre os dirigentes das siglas envolvidas.
