Picos(PI), 05 de Maio de 2024
POLITICA EM PAUTA

Pretensões políticas de Walmir Lima já encontram pedras no caminho

Em: 07/11/2020
P40G-IMG-b32b9dad8b0b526e438.jpg
Walmir Lima (Foto: Divulgação)
  José Walmir de Lima, o ex-vigário de São José Operário que abandonou o sacerdócio em 2012 com uma mão na frente e outra atrás, mas que hoje (em seus últimos dias como prefeito) leva uma vida nababesca, morando em mansão de bairro nobre e frequentando outras em churrascos que adentram a madrugada, ainda não acordou para a realidade e o futuro que lhe aguarda após deixar o poder em breve. Após romper com o grupo que lhe elegeu vice-prefeito em 2012 e em seguida prefeito em 2016, o ainda mandatário do Palácio Coelho Rodrigues já encontrou novos amigos de ocasião, no intuito de concretizar (pasmem) o sonho de se eleger deputado federal em 2022. Um desses novos amigos é o senador Ciro Nogueira, que em passado recente lhe atribuía inúmeros “adjetivos”, sendo o principal deles o de incompetente. Além de Ciro, o prefeito de Picos já procurou se abraçar com vários outros adversários e até (pasmem novamente) resolveu patrocinar campanhas de candidatos a vereador que em toda sessão da Câmara tinham alguma mazela de sua gestão para mostrar. Porém, o sonho dourado de Walmir Lima de se eleger deputado federal daqui a dois anos já encontra pedras pelo caminho. E uma delas chama-se Jadiel Silva Alencar, rico empresário teresinense, proprietário da Distribuidora Dimensão, que também pretende se candidatar à Câmara Federal. Fonte segura deste colunista informa que por intermédio do prefeito de Paquetá, Thales Pimentel, os candidatos Dedé Monteiro, Maté, Loinha e Filomeno Portela e ainda um irmão de Toinho de Chicá (todos do Progressistas), estiveram reunidos com Jadiel nos últimos dias, em Teresina. O assunto da reunião não foi revelado, porém, segundo a mesma fonte, os participantes retornaram a Picos com um sorriso largo no rosto.

Dólar fecha no menor valor em quase um mês com eleições nos EUA

Em: 05/11/2020
P40G-IMG-160e785d1a2495ef507.jpg
Foto: Ilustração
O ambiente externo positivo criado pela apuração dos resultados das eleições nos Estados Unidos fez o dólar ter mais uma forte queda e fechar no menor valor em quase um mês. A bolsa de valores voltou a superar os 100 mil pontos no terceiro dia seguido de alta. O dólar comercial fechou a quinta-feira (5) vendido a R$ 5,545, com recuo de R$ 0,108 (-1,91%). A cotação começou o dia em estabilidade, mas passou a recuar fortemente em meio à divulgação de novos resultados em estados americanos decisivos para definir o resultado da corrida eleitoral. A divisa está no menor valor de fechamento desde 9 de outubro, quando tinha encerrado em R$ 5,527. O dólar acumula queda de 3,4% em novembro, mas registra alta de 38,2% em 2020. No mercado de ações, o dia foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, encerrou a quinta-feira aos 100.751 pontos, com forte alta de 2,95%. O indicador acumula alta de 7,2% na semana. O mercado financeiro teve um dia de otimismo global, com o dólar caindo na comparação com as principais moedas, inclusive de países emergentes como México e África do Sul. Nos Estados Unidos, os principais índices saltaram com a expectativa de vitória de Joe Biden nas eleições americanas e de um Congresso dividido, com a Câmara sob controle democrata e o Senado nas mãos dos republicanos. (ABr)

Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 3,02%

Em: 03/11/2020
P40G-IMG-7ebde6552d7ffcec5c7.jpg
Foto: Ilustração
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA - a inflação oficial do país) deste ano subiu de 2,99% para 3,02%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (3), publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para 2021, a estimativa de inflação variou de 3,10% para 3,11%. A previsão para 2022 e 2023 não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente. O cálculo para 2020 está acima do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central. Essa meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo em cada ano. (ABr)

Eleições: candidatos agora só podem ser presos em flagrante

Em: 31/10/2020
P40G-IMG-18b617c7b6f06e19cb7.jpg
Foto: Ilustração
A partir deste sábado (31), nenhum candidato às eleições 2020 pode ser preso ou detido, a não ser em casos de flagrante. Segundo o Código Eleitoral, a imunidade para os concorrentes começa a valer 15 dias antes da eleição. Já eleitores não poderão ser presos cinco dias antes das eleições, ou seja, a partir do dia 10, exceto em flagrante delito; em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável; e por desrespeito a salvo-conduto. A regra para ambos os casos vale até 48 horas antes depois do término do primeiro turno. Ainda pelo calendário eleitoral, hoje também é o último dia para a requisição de funcionários e instalações destinadas aos serviços de transporte de eleitores no primeiro e eventual segundo turnos de votação. Este ano por causa da pandemia do novo coronavírus uma emenda constitucional, aprovada pelo Congresso Nacional, adiou as eleições de outubro para 15 e 29 de novembro, o primeiro e o segundo turno, respectivamente. (ABr)

Dólar aproxima-se de R$ 5,70 e fecha no maior nível em cinco meses

Em: 27/10/2020
P40G-IMG-31210a759ebc357bf9a.jpg
Foto: Ilustração
Num dia marcado por tensões políticas no Congresso brasileiro e pela expectativa com as eleições presidenciais nos Estados Unidos, o dólar aproximou-se de R$ 5,70 e fechou no maior valor em cinco meses. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (27) vendido a R$ 5,682, com alta de R$ 0,07 (+1,25%). A cotação está no nível mais alto desde 20 de março, quando havia fechado em R$ 5,69. O dólar chegou a abrir em baixa, mas reverteu o movimento ainda nos primeiros minutos de negociação e passou a subir. A alta durante a tarde, depois que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, cancelou a sessão de hoje por falta de acordo na Comissão Mista de Orçamento, que podem atrasar a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária de 2021. Além das tensões internas, o dólar foi pressionado por fatores externos. A proximidade das eleições norte-americanas, daqui a uma semana, aumentou a incerteza nos mercados internacionais em relação a um acordo sobre um novo pacote de estímulos econômicos nos Estados Unidos, que ficou para depois das votações. A segunda onda de casos de covid-19 na Europa e o aumento do número de novos casos nos Estados Unidos também influenciaram o mercado externo. Com regiões norte-americanas discutindo o endurecimento das restrições sociais e vários países da Europa adotando medidas de toque de recolher, a expectativa de recuperação da economia global está deteriorada. (ABr)

Bolsonaro diz que vacinação é questão de saúde, não de Justiça

Em: 26/10/2020
P40G-IMG-154b72826b4b6429073.jpg
Foto: Divulgação
O presidente Jair Bolsonaro criticou hoje (26) a judicialização sobre a obrigatoriedade da vacinação contra o novo coronavírus. “Temos uma jornada pela frente onde parece que foi judicializada essa questão. E eu entendo que isso não é uma questão de Justiça, isso é questão de saúde acima de tudo, não pode um juiz decidir se você vai ou não tomar vacina”, disse a apoiadores ao deixar o Palácio da Alvorada na manhã desta segunda-feira. Na semana passada, ao menos três ações foram ajuizadas no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando a competência para impor vacinação contra a covid-19 e para que o governo federal seja obrigado a comprar as vacinas e medicamentos que forem aprovados pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). Diversos partidos políticos recorreram à Justiça após Bolsonaro afirmar que a vacinação não será obrigatória no Brasil e que o país não vai adquirir a vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan. Por outro lado, o Ministério da Saúde assinou um protocolo de intenções para adquirir 46 milhões de doses da CoronaVac, com o objetivo de ampliar a oferta de vacinação para os brasileiros. O ministério já tinha acordo com a AstraZeneca/Oxford, que prevê 100 milhões de doses da vacina, e outro acordo com a iniciativa Covax, da Organização Mundial da Saúde, com mais 40 milhões de doses. (ABr)

Tribunal especial afasta governador de Santa Catarina

Em: 24/10/2020
P40G-IMG-f84970cfa48064021e7.jpg
Foto: Secom/SC
O tribunal especial de julgamento formado para deliberar sobre o pedido de impeachment contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, e da vice-governadora Daniela Reinehr decidiu na madrugada deste sábado (24) pela admissibilidade da denúncia apenas contra o governador. O governador será intimado da decisão e ficará, a partir desta terça-feira (27), suspenso do exercício das funções até sentença final, além de perder um terço dos vencimentos, que serão pagos em caso de absolvição. A sessão designada para discussão e votação do parecer do relator foi realizada na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), onde ocorreram todos os atos do tribunal especial de julgamento. As atividades na assembleia começaram às 9h de sexta-feira (23) e tiveram sequência até as 2h deste sábado (24). (ABr)

Contas externas têm em setembro sexto mês seguido de saldo positivo

Em: 23/10/2020
P40G-IMG-26c3f14c86c3dc1ead3.jpg
Foto: Ilustração
As contas externas registraram saldo positivo pelo sexto mês seguido em setembro, de US$ 2,320 bilhões, informou hoje (23) o Banco Central (BC). Foi o primeiro resultado positivo para setembro desde de 2007 (US$ 482 milhões) e o maior para o mês na série histórica iniciada em 1995. No ano passado, no mesmo mês, houve déficit de US$ 2,727 bilhões em transações correntes (contas externas), que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países. De janeiro a setembro, foi registrado déficit em transações correntes de US$ 6,476 bilhões, contra US$ 36,748 bilhões em igual período de 2019. Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, essa redução do déficit no acumulado do ano e os resultados positivos mensais são explicados pela retração da demanda por bens e serviços do exterior, devido à crise gerada pela pandemia de covid-19. “A menor demanda por bens e serviços importados diminui o déficit em transações correntes”, explicou. Em 12 meses encerrados em setembro, houve déficit em transações correntes de US$ 20,7 bilhões (1,37% do Produto Interno Bruto - PIB), ante saldo negativo de US$ 25,7 bilhões (1,66% do PIB) no período equivalente terminado em agosto. (ABr)
Facebook