Picos(PI), 05 de Maio de 2024
POLITICA EM PAUTA

Mourão diz que países europeus não cuidam das próprias florestas

Em: 08/08/2020
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Foto: Divulgação
Hamilton Mourão reforça discurso do Governo e, ao ser questionado sobre a Amazônia, diz que países europeus não cuidam das próprias florestas. O vice-presidente da República deu as declarações na última sexta-feira (8) durante um debate transmitido pela internet com o ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo. Essa é a mesma linha argumentativa adotada pelo ministro da Economia na quinta. Falando a investidores internacionais, Paulo Guedes pediu aos estrangeiros que sejam gentis com o Brasil porque eles destruíram as próprias florestas. Para o vice-presidente, a exploração da Amazônia deve seguir os parâmetros atuais da sociedade, focando na Bioeconomia. Hamilton Mourão diz que os organismos internacionais não se importam com reais problemas da região. Mourão disse ainda que os povos indígenas querem explorar suas regiões mas são impedidos pois, segundo o vice-presidente, são tratados como animais em zoológico. Nesta sexta, o Inpe divulgou que os alertas de desmatamento na Amazônia subiram 34,5% em um ano — o maior valor dos últimos cinco anos. No período entre agosto de 2018 a julho de 2019, o Inpe apontou que a Amazônia perdeu mais de 10 mil km² de floresta. (Com informações da Jovem Pan)

Produção de veículos cai 36% em julho em relação ao mesmo mês de 2019

Em: 07/08/2020
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Foto: Ilustração
A produção de veículos no país caiu 36,2% em julho na comparação com o mesmo mês de 2019, ao passar de 267 mil unidades para 170,3 mil. Na comparação com junho, quando foram produzidos 98,4 mil, houve aumento de 73%. No acumulado do ano, a produção de novos veículos registrou queda de 48,3%, com 899,6 mil unidades ante as 1.741,3 mil do mesmo período do ano anterior. De acordo com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luis Carlos Moraes, que divulgou os dados hoje (7), a produção das fábricas que estavam paradas devido à pandemia de covid-19 foi retomada no mês de julho e praticamente todas as montadoras voltaram a produzir, mesmo que em um ritmo diferente. Segundo a Anfavea, as vendas em julho chegaram a 174,5 mil veículos, um aumento de 31,4% em relação a junho. Na comparação com julho de 2019, quando as vendas atingiram as 243,6 mil unidades, houve queda de 28,4%. No acumulado do ano também houve queda (-36,6%) ao passar de 1.551,8 mil carros vendidos para 983,3 mil. (ABr)

BB tem lucro líquido de R$ 3,2 bi no segundo trimestre, queda de 23,7%

Em: 06/08/2020
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Foto: Ilustração
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido de R$ 3,2 bilhões no segundo trimestre deste ano, resultado 23,7% menor do que em igual período de 2019 (R$ 4,2 bilhões). Os números foram divulgados hoje (6), em Brasília. No primeiro semestre, o lucro líquido somou R$ 6,413 bilhões, queda de 21,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido ajustado, que não considera eventos extraordinários, chegou a R$ 6,7 bilhões no primeiro semestre de 2020, redução de 22,7% em relação a igual período de 2019. No primeiro semestre, o BB informou que realizou antecipação prudencial em suas provisões de crédito, que resultou em reforço de R$ 4 bilhões. No segundo trimestre, o lucro líquido ajustado chegou a R$ 3,3 bilhões, com recuo de 25,3% em relação ao mesmo período de 2019, quando foi registrado resultado de R$ 4,4 bilhões. Segundo o BB, apesar da queda do lucro, a geração de negócios permaneceu forte devido ao “crescimento da carteira de crédito com um mix adequado, o controle de gastos e a redução de despesas com risco legal”. O banco disse que os efeitos da pandemia sobre a economia implicaram na redução da demanda por produtos e serviços, o que impactou as receitas com prestação de serviços, tanto na comparação trimestral quanto na semestral. (ABr)

Produção industrial cresce 8,9% de maio para junho, diz IBGE

Em: 04/08/2020
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Foto: Ilustração
A produção industrial brasileira cresceu 8,9% em junho deste ano, na comparação com maio. Essa é a segunda alta consecutiva do indicador, que já havia registrado expansão de 8,2% em maio. Foi também foi a maior taxa de crescimento desde junho de 2018 (12,5%). Apesar disso, a indústria brasileira ainda não conseguiu recuperar totalmente as perdas sofridas em março e abril, causadas pela pandemia da covid-19, quando o setor caiu 26,6%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (4), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da alta de maio para junho, a produção apresentou queda de 9% na comparação com junho de 2019. Houve ainda recuos de 10,9% no acumulado do ano e de 5,6% no acumulado de 12 meses. A alta de 8,9% na passagem de maio para junho foi puxada por 24 das 26 atividades industriais pesquisadas, em especial pela produção de veículos automotores, reboques e carrocerias, que teve um crescimento de 70% no mês. (ABr)

Mercado financeiro prevê redução da Selic para 2% ao ano nesta semana

Em: 03/08/2020
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Foto: Divulgação
O mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida de 2,25% para 2% ao ano, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco central (BC), marcada para esta terça e quarta-feira (4). Depois dessa redução, a expectativa é que não haja novas reduções da Selic neste ano. Para o final de 2021, a previsão é que a Selic esteja em 3% ao ano. No ano seguinte, a previsão é que a taxa chegue a 5% ao ano, e ao final de 2023, a 6% ao ano. Essas expectativas estão no boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com estimativas para os principais indicadores econômicos. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. (ABr)

Tribunais de Contas orientam gestores em compras emergenciais

Em: 31/07/2020
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Foto: Divulgação
Os tribunais de contas estaduais estão elaborando uma série de materiais para orientar os gestores do Executivo sobre as compras emergenciais durante a pandemia do novo coronavírus. Os gestores, principalmente das áreas com maior afinidade às ações de combate à covid-19, como secretaria de Saúde, estavam com receio de tomar algumas medidas. "Você tem, de um lado, a urgência que o caso requer e de outro, as normas”, explica o presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Fábio Tulio Filgueiras Nogueira, que também é conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) da Paraíba. Para dar mais segurança aos gestores nas compras de insumos, muitas vezes sem licitação, os órgãos de controle têm, segundo Nogueira, desenvolvido trabalhos de orientação em conjunto, também com os ministérios públicos de Contas. As orientações, disponibilizadas em notas técnicas dos tribunais, também são no sentido de que os governos estaduais deem o máximo de transparência aos gastos relacionados ao combate ao novo coronavírus e embasem com clareza gastos sem licitação. (ABr)

Petrobras reduz em 4% preço da gasolina nas refinarias nesta sexta

Em: 30/07/2020
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Foto: Ilustração
A Petrobras anunciou que a gasolina terá uma redução de 4%, a partir de amanhã (31), nas distribuidoras. De acordo com a companhia, “com a redução de 4% (ou R$ -0,07 por litro), o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passou a ser de R$ 1,65 por litro". No acumulado do ano, a redução do preço é de 13,8%. A companhia informou  também que o preço do diesel (S10 e S500) não sofrerá alteração no preço nas distribuidoras.  O diesel, no acumulado do ano, teve uma redução do preço de 21,5%. O último reajuste da Petrobras ocorreu no dia 17 de julho, quando a empresa aumentou em 6%, na média, o preço do litro do diesel e da gasolina em 4%. Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista depende do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra. (ABr)

No Senado, relator mantém parecer do Novo Fundeb aprovado na Câmara

Em: 29/07/2020
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O senador Flávio Arns (Rede-PR), relator no Senado da proposta de emenda à Constituição (PEC) 26/2020, que torna permanente o Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), protocolou, na manhã desta quarta-feira (29), seu parecer sobre a proposta. Arns manteve o texto aprovado na Câmara dos Deputados no dia 21 deste mês. O senador ressaltou que foi essa união de esforços que permitiu uma articulação política harmônica e coordenada entre Câmara e Senado durante a evolução das discussões do novo Fundeb. A proposta aumenta gradativamente a participação da União no Fundeb, passando dos atuais 10% para 23% no ano de 2026. Outra novidade é a criação de um critério aprimorado de distribuição dos novos recursos da União, que se soma ao critério atual para não prejudicar ninguém. O novo critério também aumenta o potencial redistributivo do Fundeb, ampliando em 54% o número de redes de ensino beneficiadas pela complementação da União e, consequentemente, o número de alunos atendidos pelo recurso federal. (ABr)
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