Picos(PI), 05 de Maio de 2024
POLITICA EM PAUTA

Bolsonaro e Fernández, da Argentina, têm primeira reunião bilateral

Em: 30/11/2020
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Foto: Presidência da República
O presidente Jair Bolsonaro e o presidente da Argentina, Alberto Fernández, tiveram na manhã de hoje (30), por videoconferência, o primeiro encontro bilateral desde a eleição do argentino, em outubro do ano passado. A reunião ocorreu no Dia da Amizade entre Brasil e Argentina, que é celebrado na mesma data há 35 anos, desde uma primeira reunião, em 1985, entre os então presidentes José Sarney e Raúl Afonsín, em Foz do Iguaçu. A ocasião é tida como marco inicial do Mercado Comum do Sul (Mercosul). Também estiveram presentes na reunião desta segunda-feira (30) os chanceleres do Brasil, Ernesto Araújo, e da Argentina, Felipe Solá. Após o encontro por videoconferência entre os mandatários, Sarney participou de uma solenidade para marcar a data. Em nota divulgada após o encontro, a Casa Rosada disse que o presidente argentino pregou um impulso ao Mercosul e defendeu durante a reunião “deixar as diferenças no passado e encarar o futuro com as ferramentas que funcionem para o bem de todos”. Segundo a nota da Casa Rosada, Bolsonaro também ressaltou no encontro a boa integração entre as Forças Armadas dos países, seja no desenvolvimento da indústria bélica ou no combate ao narcotráfico e o crime transnacional. (ABr)

Em reunião com o governador, Mainha discute investimentos no Estado

Em: 26/11/2020
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Foto: Ascom
O superintendente de representação do Piauí em Brasília, José Maia Filho, o Mainha, esteve reunido com o governador Wellington Dias (PT) e com o secretário das Cidades, deputado estadual Fábio Xavier (PL). No encontro, as autoridades discutiram sobre investimentos do Estado para cidades de Picos, Itainópolis e Floriano. De acordo com Maia Filho foram discutidas várias obras que estão sendo executadas no interior do estado. “Estivemos em reunião alinhando a execução de obras como a construção de uma estrada na cidade de Itainópolis, uma estrada em Floriano e conclusão de um calçamento no bairro Boa Vista, em Picos. Além disso já foram realizadas ações de infraestrutura em diversos outros municípios através do programa Pro Piauí”, disse o superintendente. Maia Filho comenta ainda a abordagem de questões políticas. “Em conversa com o governador constatamos a deliberação da execução das obras e aproveitamos a ocasião para discutirmos questões políticas sobre o Partido Liberal (PL)”, finaliza. (Com informações da Assessoria de Comunicação - Maia Filho)

Dólar fecha em R$ 5,37 e tem maior queda em uma semana

Em: 24/11/2020
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Foto: Ilustração
Em um dia de euforia nos mercados globais, a bolsa de valores encostou em 110 mil pontos, e o dólar teve a maior queda em uma semana. A sessão foi marcada por notícias nos Estados Unidos que animaram os investidores em todo o planeta. O índice Ibovespa, da B3, fechou esta terça-feira (24) aos 109.786 pontos, com alta de 2,24%. O indicador está no nível mais alto desde 21 de fevereiro, antes de os primeiros casos oficiais de covid-19 serem registrados no país. Na ocasião, o índice tinha fechado em torno dos 113 mil pontos. No mercado de câmbio, o dólar comercial caiu R$ 0,058 (-1,06%) e encerrou o dia vendido a R$ 5,375. Essa foi a maior queda diária desde o dia 17, quando a moeda tinha recuado 1.97%. A divisa operou em baixa durante todo o dia, até fechar próxima da cotação mínima da sessão. Vários fatores contribuíram para o otimismo no mercado financeiro. Entre eles, a escolha da ex-presidente do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) Janet Yellen para ser a próxima secretária do Tesouro norte-americano foi bem recebida pelo mercado. Com um histórico de política monetária expansionista em sua gestão no Fed, Yellen pode promover mais ações que injetem dinheiro na economia norte-americana, o que empurra para baixo a cotação do dólar em todo o planeta. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou acima dos 30 mil pontos pela primeira vez na história. (ABr)

Mercado aumenta previsão de inflação e prevê queda menor do PIB

Em: 23/11/2020
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Foto: Ilustração
O mercado financeiro prevê queda menor da economia e aumenta a estimativa de inflação para este ano. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 3,25% para 3,45%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Essa foi a 15ª elevação seguida na estimativa. Para 2021, a projeção de inflação passou de 3,22% para 3,40%, na quinta elevação seguida. A previsão para 2022 e 2023 não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente. A projeção para 2020 está abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, tem centro de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano. (ABr)

Bolsonaro propõe reformulação da OMS durante reunião dos BRICS

Em: 17/11/2020
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Foto: Divulgação
O presidente Jair Bolsonaro propôs nesta terça-feira, 17, durante discurso na Cúpula de Líderes do BRICS, uma reformulação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em seus 10 minutos de discurso, o presidente também informou que o Brasil irá divulgar uma lista de países que importam madeira ilegal proveniente da floresta amazônica e enfatizou a vontade do país de compor o Conselho de Segurança das Nações Unidas. A reunião aconteceu virtualmente com a condução do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que também é presidente de turno do BRICS. Também estavam presentes o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente da China, Xi Jinping, e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. O Brasil foi sede do encontro ano passado e Bolsonaro aproveitou para manifestar o orgulho do país pela presidência de turno do grupo em 2019. Ele também agradeceu à Rússia por manter o grupo ativo durante a pandemia e aprofundar as iniciativas. Bolsonaro ainda ressaltou o discurso dos últimos meses de que a Saúde e Economia devem ser tratadas “simultaneamente” e com a “mesma responsabilidade”. Para ele, foram as instituições nacionais e os dedicados profissionais da área médica de enfermagem e farmacêutica brasileiros que responderam aos desafios e combateram o vírus. (ABr)

Ibope aponta reeleição de oito prefeitos de capitais

Em: 15/11/2020
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Foto: Ilustração
Nas 13 capitais em que prefeitos tentam reeleição, pesquisas de intenção de voto colocam eles à frente do levantamento em pelo menos oito. Além de São Paulo, os atuais prefeitos também levam a melhor em Florianópolis, Curitiba, Campo Grande, Porto Velho, Palmas, Natal e Aracaju. Metade deles devem levar eleição no primeiro turno. Em Belo Horizonte, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) tem a situação mais confortável. A eleição em meio à pandemia do novo coronavírus tem favorecido candidatos que já são conhecidos do público, segundo analistas políticos. Pelo menos nas capitais, os concorrentes têm acesso a alianças maiores e controla as máquinas públicas municipais. O cenário também é desfavorável aos outsiders. Levantamento feito pelo Estadão mostra que em apenas três capitais candidatos que nunca disputaram uma eleição aparecem nas duas primeiras colocações das pesquisas. O caso de Porto Alegre é uma das exceções. O prefeito Nelson Marchezan Junior (PSDB) parece cada vez mais distante da reeleição. Alvo de um processo de impeachment em que já há votos para destituição, ele ainda disputava com equilíbrio um lugar no segundo turno com Sebastião Melo, do MDB, até a pesquisa Ibope do fim de outubro. Outra exceção é o Rio, onde o atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos) briga com Benedita da Silva (PT) para chegar ao segundo turno contra o ex-prefeito Eduardo Paes (DEM). Crivella enfrenta uma rejeição de mais de 50%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parlamentares vão ouvir Anvisa e Butantan nesta sexta-feira

Em: 12/11/2020
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Foto: Divulgação
Os parlamentares da comissão mista que acompanha as ações relativas à pandemia de coronavírus vão ouvir nesta sexta-feira (13) os diretores da Anvisa, Antonio Barra Torres, e do Instituto Butantan, Dimas Tadeu Covas, para que eles expliquem o que houve no episódio da suspensão e posterior retomada dos testes com a vacina chinesa Coronavac. A votação do convite foi aprovada por unanimidade e praticamente todos os deputados e senadores repetiram que não pode ocorrer politização de assuntos técnicos. Mas a principal crítica de alguns parlamentares foi quanto à reação do presidente Jair Bolsonaro, que chegou a dizer em uma rede social que a vacina que o governador de São Paulo, João Dória, quer oferecer aos brasileiros causaria “morte, anomalia e invalidez”. Ele afirmou ainda que o fato era mais um em que ele havia “ganho”. A suspensão dos testes foi decidida pela Anvisa após saber que um voluntário dos testes da vacina teria morrido. O Butantan afirma que explicou à Anvisa que o óbito não estava relacionado à vacina e, por isso, os testes não deveriam parar. Já a Anvisa disse que não recebeu todas as informações necessárias e preferiu interromper tudo por precaução. Após receber esses dados, a agência autorizou novamente os testes. Os parlamentares afirmaram que ficaram dúvidas sobre a atitude da Anvisa de suspender tudo sem conferir os dados com o Butantan. (Com informações da Agência Câmara de Notícias)

Guedes diz estar bastante frustrado por ainda não ter vendido estatais

Em: 10/11/2020
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Foto: Divulgação
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (10) que está bastante frustrado por ainda não ter feito privatizações. Ele participou da abertura do evento Boas práticas e desafios para a implementação da política de desestatização do Governo Federal, na Controladoria-Geral da União (CGU), em Brasília. Guedes disse que a estrutura atual do Estado foi moldada na época do regime militar, com investimentos em infraestrutura, e agora é preciso remodelar o país para uma “ordem democrática, com ação descentralizada”. Para o ministro, o Estado não está conseguindo atender a sociedade em suas demandas por segurança pública, saúde e saneamento. Guedes acrescentou que “não é razoável” que o Brasil tenha 100 milhões de pessoas sem esgoto e 35 milhões sem água corrente em casa. Ele afirmou ainda que acordos políticos têm impedido as privatizações. “Tem acordo político na Câmara, no Senado, que não deixa privatizar. Precisamos recompor o nosso eixo político para conseguir fazer as privatizações prometidas durante a campanha [da eleição para presidente]”, disse. (ABr)
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